Historicamente, a comunicação corporativa era dominada por modelos hierárquicos e práticas centralizadas, onde o poder de decisão estava concentrado em poucos. Com o avanço das tecnologias e a democratização da informação, as práticas de assessoria de imprensa passaram por uma profunda transformação. O surgimento das redes sociais e a mudança no comportamento do consumidor fizeram com que as empresas precisassem repensar a forma de se comunicar, adotando estratégias que fossem mais autênticas, transparentes e dinâmicas.

Nesse processo de mudança, as mulheres emergiram como protagonistas, impulsionando a inovação e a humanização dos processos de comunicação. Sua visão, muitas vezes pautada em valores como empatia, colaboração e resiliência, tem contribuído para que as marcas não apenas divulguem conteúdos, mas construam relacionamentos sólidos e duradouros com a mídia. Essa tendência reflete uma evolução do mercado, em que a assessoria de imprensa se consolida como um instrumento estratégico para a construção de reputação e o fortalecimento da identidade corporativa.

Além disso, a atuação feminina na comunicação tem um impacto significativo na maneira como as empresas lidam com crises e desafios. A capacidade de transformar momentos de adversidade em oportunidades para reforçar a credibilidade da marca é um diferencial que tem se mostrado cada vez mais importante. Em um ambiente onde a velocidade da informação é um fator determinante, as mulheres têm demonstrado agilidade e competência para gerir situações críticas, garantindo que a imagem da empresa seja preservada e que a confiança do público seja mantida.